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Madeirense João Borsch escreve, compõe e interpreta um som gostoso e genial mas muito pouco sério. Com referências que ultrapassam as décadas e que não deviam fazer sentido mas resultam, e letras que estão entre a insinuação e a ironia, todo o seu álbum abraça queerness, e vive na subversão de expectativas. Demasiado bom para a rádio, mas estranhamente era capaz de funcionar no TikTok – isto é, se música portuguesa alguma vez tivesse essa chance.